Bella Guttmann um dia afirmou sobre a mística do Benfica:
“Chove? Está frio? Faz calor? Que importa? Nem que o jogo seja no fim do mundo, entre as neves da serra ou no meio das chamas do inferno , por terra, por mar ou pelo ar, eles aí vão, os adeptos do Benfica, atrás da sua equipa. Grande, incomparável, extraordinária massa associativa!”
31 de Maio de 1961. Wankdorf Stadium, Berna, Suíça. 19H.
Um dia que está para sempre na história do Benfica. Ainda não era nascido e o Benfica ganha a Liga dos Campeões, contra o poderoso ataque do Barcelona.
O Barcelona era favorito, eliminou o Real Madrid nos quartos de final. Diz a história que em condições normais o Barcelona goleava o Benfica. Quatro bolas na trave do Benfica que acaba por vencer 3 a 2.
Pelo Benfica marcou Vergés na própria baliza, José Aguas e Mário Coluna.
Pelo Barcelona marcou Sándor Kocsis e o avançado Brasileiro Evaristo de Macedo.
Se o jogo fosse hoje, certamente diríamos que o Barcelona seria o favorito. Mas como devia jogar o Benfica? Com que equipa? Qual a estratégia?
Tens ideias?
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